Conheça algumas das mulheres da Total Express que fazem a logística acontecer - Total Express
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Conheça algumas das mulheres da Total Express que fazem a logística acontecer

31 / 03 / 2021 | Sem categoria

Foto de três mulheres sorrindo e olhando para câmera. Ao fundo o que parece ser o centro de logística da empresa.

Colaboradoras contam como é trabalhar em um mercado majoritariamente masculino e de que forma contribuem na mudança da cultura de trabalho

Em um passado não muito distante, não seria errado afirmar que a mulher tinha pouco espaço em empresas do setor logístico. Esta área, se consolidou como uma tradicional reserva de mercado masculino em todas as suas etapas, desde o manuseio no processo ao próprio serviço de entrega.

O mundo mudou um pouco, e há oxigenação suficiente que permita inteligência de gestão, atenção a detalhes, competência operacional e conhecimentos técnicos que as mulheres têm de sobra.. Já é seguro dizer que posições até mesmo de comando nas áreas logísticas das empresas, inclusive companhias de soluções logísticas, estão sendo preenchidos por elas, e não somente por eles. 

No mês de março, a Total Express, conta um pouquinho sobre três mulheres que ocupam posições de destaque na empresa e que fazem a logística acontecer.

O olhar delas

“Apesar da maioria masculina na empresa, sou muito respeitada”, começa Ana Gabriela Oliveira Martins, gerente de transportes, há seis anos na Total Express. Sob seu comando, estão centenas de motoristas e caminhoneiros da empresa, o que jamais a intimidou. “Uma vez me falaram: ‘Quê? Caminhões? A Gabi cuida desse povo todo?’ Para depois entenderem que sou competente no que faço e me respeitarem pelo meu trabalho.” 

Para Pamela Guerra, gerente de operações das regionais e distribuidoras, existem características da mulher que jogam a favor de uma boa gestora no mercado de trabalho.

“Já alcançamos muitos espaços e conseguimos provar que temos muito controle da situação. Com nossa alma feminina, a gente nasce pra educar, para disciplinar”, diz ela.

Cultura de igualdade de gênero

“Cada dia que passa precisamos ter mais mulheres no mundo da operação logística. Algumas características que são intrínsecas do perfil feminino, como o detalhismo, ser mais ouvinte, captar os problemas e atuar em cima deles rapidamente… todas elas ajudam no dia a dia da operação”, complementa Pamela. 

Para ela, na Total Express vem se criando uma cultura de diversidade e igualdade de gênero nos últimos anos. “Antes a logística era aquele setor que só tinha homem. Mas hoje você percebe essa questão (da igualdade), como um apoio que vem desde a direção, para você estar ali e desempenhar seu trabalho da melhor forma”, diz a gestora regional.

Maternidade 

Ana Gabriela conta que até mesmo a maternidade, um velho tabu no ambiente corporativo, foi algo do qual ela tirou proveito no dia a dia na Total Express. “Sou mãe. O lado da maternidade nos ensina ainda mais sobre o desenvolvimento de pessoas, sobre gestão”, afirma.

“A discriminação existe na sociedade . Mas eu respeitei o tempo das pessoas até entenderem a minha posição”, diz ela, que entrou na empresa como trainee e foi se desenvolvendo até conquistar o cargo de gerente de transportes. 

O mercado se reposicionou

Talita Rodrigues é executiva comercial da Total Express e está na empresa há quase dez anos. Para ela, que também atuou sendo a única mulher na época como gestora de equipe na área de gerenciamento de risco da empresa, o GRIS, a mudança de cultura em prol de um ambiente mais igualitário acompanhou uma transformação que houve no mercado. “Acredito que nos últimos cinco, seis anos, vimos o mercado se reposicionando e abrindo as portas para mulheres. Um pouco como uma revolução. O mercado tem possibilitado essa abertura e a logística também”, diz ela.

“Temos, como mulheres, algumas características intrínsecas que nos auxiliam. Sabemos fazer várias coisas ao mesmo tempo, temos sensibilidade, não ficamos presas às limitações, somos resolutivas. Tudo isso ajuda no trabalho.”

“Mulher sabe o que está falando”

Talita conta que, embora ainda perceba algumas situações machistas no mercado logístico, ela nunca teve dificuldades para ser ouvida dentro da Total Express. “Sempre tive voz ativa e fui escutada como qualquer outra pessoa. Acredito que a cultura da empresa, com diversidade e igualdade, ajudou nisso.”

Para ela, situações desconfortáveis que envolvam o fato de ser mulher podem sim ser resolvidas dentro do ambiente de trabalho. “A gente concilia isso com as habilidades que temos e nossos conhecimentos técnicos. Mulher sabe sim o que está falando.”

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